"Vivemos em uma sociedade fútil. Não seja como os outros. Não deixe de ser você mesmo. Não perca sua própria essência".



Não me escondo sempre. Porém quando faço, é difícil me encontrar. Minhas emoções são seletivas... Demonstro à aqueles seres livres e puros que tanto me encantam a cada dia. Não gosto de maldade. Aprecio o ócio e o pensamento. Sou atraída por olhares... Transparentes, misteriosos. Julgo a ignorância o mal da sociedade e o fetichismo a razão dos relacionamentos voláteis e mecânicos. Religião é dúvida e amor é crença. Sorrisos são enérgicos e amigos são anjos. Não tenho a pretensão de ser a melhor, mas boa o bastante para aqueles que prezo. Acredito na classe e na postura. Sem clichês fúteis.
Gosto de abraços fortes, entregas verdadeiras, desejo e paixão.
Não me obrigue a concordar e não tente me prender. Minha alma é livre como um pássaro. Meu coração é honesto. Penso sim antes de falar. Me machuco rápido e sou sensível. Mas também sou forte e guerreira. Não me conte mentiras, por mais lindas que sejam. Se eu amar, amarei. Se chorar, chorarei. Portanto, vou viver.


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Sobre as manifestações

Não espere de um jornalista e nem de um aspirante a um, o silêncio. Não espere de nós, o comodismo, o deixa para lá. Escolhemos essa profissão para que possamos fazer a diferença e transformar opiniões. Abrir os olhos dos cidadãos para a verdade imparcial é o nosso dever. Não nos agridam por estarmos fazendo o que nos foi ensinado, na teoria e na prática. Não nos agridam por estarmos cumprindo o nosso trabalho justamente como vocês, que dizem estar cumprindo o que foi ordenado. Jornalistas também seguem ordens, padrões e a nossa ética, que também deveria ser a de vocês. Se suas armas são de fogo, as nossas são feitas de palavras. Palavras que mudam o mundo, que comovem milhares e que não irão cessar, por mais que sejam repreendidas.